1 de dezembro de 2011

Dia Mundial da Luta contra a SIDA

Desde o início da epidemia de SIDA cerca de 30 milhões de pessoas morreram por causa desta doença mas a nota positiva vem do facto de as novas transmissões se terem reduzido 19% desde 1999, segundo a ONUSIDA.
Além disso, o acesso aos tratamentos tem vindo a aumentar, com mais de 5,2 milhões de pessoas com acesso a anti-retrovirais nos países em desenvolvimento, quando em 2004 não chegavam aos 700 mil.Actualmente existe uma série de ferramentas para a prevenção e redução de riscos: o preservativo, tratamento de doenças sexualmente transmissíveis, conhecimento do estatuto serológico graças à detecção, à circuncisão masculina, programas de troca de seringas e meios terapêuticos de substituição da heroína para os toxicodependentes.
Mas na falta de uma vacina, investigadores tentam acrescentar novos métodos a este arsenal. Um dos métodos mais promissores é a utilização dos anti-retrovirais em pessoas não infectadas. Também está a ser feita uma investigação em torno de um gel microbicida.
Os tratamentos (triterapêuticos) que reduziram muito a mortalidade nas pessoas infectadas pelo VIH também reduzem as quantidades de vírus no sangue e no esperma, o que contribui para limitar o seu contágio.
Outra boa notícia é que uma pesquisa do Instituto de Métrica e Avaliação de Saúde da Universidade de Washington revela que as nações ricas quadruplicaram o financiamento de programas de saúde nos países pobres entre 1990 e 2010, fundamentalmente graças à maior consciencialização da necessidade de lutar contra o VIH/SIDA.

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