Todos os anos surgem 4500 novos casos de cancro da mama em Portugal que acabam por vitimar 1600 mulheres,uma média de cinco por dia, alerta a Liga Portuguesa contra o Cancro (LPCC) a propósito do Dia Nacional contra esta doença, que se assinala hoje.
A incidência desta doença continua a aumentar em Portugal, sendo a primeira causa de morte por cancro nas mulheres.
Segundo o presidente da Liga, Vítor Veloso, a doença vai ter ainda um “aumento exponencial” a nível mundial nas próximas duas décadas. Este crescimento, de “pelo menos mais 50 por cento de novos casos”, dever-se-á aos estilos de vida, mas também ao aumento da esperança de vida, explicou.
Atenta a esta situação, a Comissão Europeia voltou a apostar na necessidade da sensibilização, educação e rastreio, que permite reduzir em 30 por cento a mortalidade por cancro.
“Ainda não atingimos a população toda e aparecem-nos cancros da mama em estádios muito avançados, por não haver uma abrangência total da população. Mas penso que esse número vai diminuir cada vez mais”, referiu o clínico relativamente ao caso de Portugal.
Neste sentido, há uma “coordenação total” e protocolos entre a LPCC e o Direcção Geral de Saúde que permitirão que seja feito o rastreio de todas as mulheres portuguesas nos próximos dois anos.
O cancro da mama é tão limitado:
- não consegue secar o amor;
- não consegue despedaçar a esperança;
- não consegue corroer a fé;
- não consegue destruir a paz;
- não consegue matar a amizade;
- não consegue suprimir memórias;
- não consegue invadir a alma;
- não consegue apagar a chama da vida eterna;
- não consegue conquistar o espírito.
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